sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Minicurso sobre Agressão, Cérebro e Psicopatia

          Tema de realizado pelo Curso de Psicologia do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA), que discutiu o comportamento e características de grupos de pessoas que apresentam esse tipo de desvio mental. As atividades fizeram parte da sétima edição do Congresso Acadêmico, que terminou no sábado, dia 23/10/2010.

Agressão
Existem vários tipos de agressão. Agressão maternal: exibida por uma mãe quando percebe que seus filhotes estão ameaçados. Irritável: induzida após a exposição a um estímulo ameaçador ou irritante. Relacionada ao sexo: na qual o ato sexual é acompanhado por componentes de agressão. Territorial: induzida após a entrada de um animal (intruso) no domínio estabelecido por outro animal (residente). Afetiva: é a resposta a uma situação ameaçadora, decretada como uma resposta direta à provocação. Predatória: é mais planejada e objetiva.
Psicopatia
Em 1809, a psicopatia foi introduzida pela primeira vez como um conceito por Philippe Pinel, como o termo “Insano sem delírio”.
A psicopatia não existe como um diagnóstico do DSM-IV, muitas vezes, no entanto, ela é confundida com o TPAS. Segundo Hare (2003), psicopatia é um distúrbio envolvendo uma pronunciada falta de culpa, remorso e empatia. Psicopatas são impermeáveis ao sofrimento dos outros, não tem medo de conseqüências negativas do comportamento e demonstram insensibilidade à punição (PATRICK, 1994).
Os psicopatas mal-sucedidos tem volume reduzido de substância cinzenta pré-frontal (22%) e maior assimetria na parte anterior do hipocampo. O córtex frontal constitui cerca de 35% de todos os córtex cerebral em humanos e macacos, sendo a região que mais se desenvolveu durante a evolução.

Curso assistido pela aluna Fernanda Alves da Silva



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