segunda-feira, 29 de novembro de 2010


Educação e Tecnologias o novo ritmo da Informação

Indicamos este livro para todos que estão interessados na relação educação/tecnologias, iniciando nessas questões e estão interessados em aprender. O livro tem uma linguagem simples e pode ser lido até por aqueles (as) que não desfrutam das tecnologias. Com a leitura do livro, podem ter um aprendizado sobre a diversificação das tecnologias da informação no Brasil e como as TIC podem ajudar no progresso educacional brasileiro. Kenski, ao final do livro, apresenta algumas questões que podem ser discutidas e trabalhadas em grupos de estudo ou em salas de formação de professores. Além disso, há um glossário com todos os termos importantes dessas novas tecnologias, que não podemos deixar de saber.

Sinopse: O termo "tecnologias" tem sido muito empregado na área educacional, com os mais diversos sentidos e significados. Neste livro, Vani Kenski encarou o desafio de refletir sobre as relações entre educação e tecnologias evitando os jargões, as teorias e abordagens específicas desses campos de conhecimento.
São apresentadas explicações sobre as tecnologias, sobretudo as mais recentes, de uma forma acessível a todos, mesmo àqueles que nunca utilizaram computador nem navegaram na internet. A autora busca construir um diálogo com os leitores, abordando o tema de maneira abrangente, simples e esclarecedora, mais sem deixar de apresentar e refletir sobre os grandes avanços que as tecnologias podem oferecer à educação.
O tema é introduzido com um exemplo surpreendente de como é possível fazer educação mediada pelas mais novas tecnologias digitais, para, a seguir, contar a longa história de relacionamentos entre os vários tempos da sociedade, os sucessivos avanços tecnológicos e seus reflexos num processo de ensino e aprendizagem.


KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Ed. Papirus, 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Minicurso sobre Agressão, Cérebro e Psicopatia

          Tema de realizado pelo Curso de Psicologia do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA), que discutiu o comportamento e características de grupos de pessoas que apresentam esse tipo de desvio mental. As atividades fizeram parte da sétima edição do Congresso Acadêmico, que terminou no sábado, dia 23/10/2010.

Agressão
Existem vários tipos de agressão. Agressão maternal: exibida por uma mãe quando percebe que seus filhotes estão ameaçados. Irritável: induzida após a exposição a um estímulo ameaçador ou irritante. Relacionada ao sexo: na qual o ato sexual é acompanhado por componentes de agressão. Territorial: induzida após a entrada de um animal (intruso) no domínio estabelecido por outro animal (residente). Afetiva: é a resposta a uma situação ameaçadora, decretada como uma resposta direta à provocação. Predatória: é mais planejada e objetiva.
Psicopatia
Em 1809, a psicopatia foi introduzida pela primeira vez como um conceito por Philippe Pinel, como o termo “Insano sem delírio”.
A psicopatia não existe como um diagnóstico do DSM-IV, muitas vezes, no entanto, ela é confundida com o TPAS. Segundo Hare (2003), psicopatia é um distúrbio envolvendo uma pronunciada falta de culpa, remorso e empatia. Psicopatas são impermeáveis ao sofrimento dos outros, não tem medo de conseqüências negativas do comportamento e demonstram insensibilidade à punição (PATRICK, 1994).
Os psicopatas mal-sucedidos tem volume reduzido de substância cinzenta pré-frontal (22%) e maior assimetria na parte anterior do hipocampo. O córtex frontal constitui cerca de 35% de todos os córtex cerebral em humanos e macacos, sendo a região que mais se desenvolveu durante a evolução.

Curso assistido pela aluna Fernanda Alves da Silva



quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Confira o vídeo da campanha Todo Mundo Pode Mais e saiba como ser um agente de transformação CDI. Clique aqui.






Cômite de Democratização da Informatica (C.D.I)
organização que utiliza a tecnologia como uma ferramenta para combater a pobreza e a desigualdade, estimular o empreendedorismo e criar
agentes de transformação.

VISITE O SITE
http://www.cdi.org.br/

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

PF vê "indícios" de que vazamento do Enem "tem fundamento"

A Polícia Federal de Juazeiro (BA) iniciou na segunda-feira, dia 9, as investigações preliminares para apurar denúncia de suposto vazamento do tema da redação do Enem, a partir de denúncia feita por professores de um curso pré-vestibular de Petrolina (PE). A cidade, a 769 quilômetros do Recife, é separada de Juazeiro (BA) pelo Rio São Francisco. 'Há indícios de que a história tem fundamento', observou o delegado federal Alexandre de Almeida Lucena.
O delegado colocou uma equipe para fazer um levantamento inicial do ocorrido e coletar nomes de professores e alunos a serem ouvidos. O passo seguinte, se a história tiver consistência, será a instauração de inquérito policial. 'Neste caso, vamos buscar saber como se deu (o suposto vazamento) e se alguém recebeu vantagem', afirmou o delegado.
Mais de uma hora antes do início da prova do Enem, no domingo, um grupo de estudantes que faria a prova procurou os professores do Curso Geo Petrolina Pré-Vestibular que haviam montado um ponto de apoio para tirar dúvidas e esclarecer candidatos, próximo à Universidade de Pernambuco (UPE) e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Petrolina (Facap), locais de realização do concurso. Os candidatos pediam ajuda para desenvolver a redação se o tema fosse 'trabalho e escravidão'.
De acordo com o professor de português Marcos Freire, um dos estudantes, aluno do curso Geo, disse que o tema da redação havia sido vazado em São Raimundo Nonato (PI) e que ele tinha recebido a informação.
O boato se espalhou e outros candidatos recorreram aos professores. 'Na hora não acreditei na história do vazamento, mas atendemos aos alunos, discutindo o tema', disse o professor Marcos Freire.
Os professores Ramón Bandeira e Diego Alcântara também desempenharam o mesmo trabalho, discutindo o assunto com os estudantes, de acordo com o coordenador do Curso Geo, Nivaldo Moreira.
Depois da prova, veio a preocupação dos professores, ao saber da confirmação do tema Trabalho na Construção da Dignidade Humana, com dois textos de apoio, trabalho escravo e futuro do trabalho. 'A questão é séria e terminamos nos envolvendo por não termos dado a devida dimensão ao fato', avaliou Freire.
A OAB teve notícia do caso e está averiguando, 'com cautela', as informações. A PF investiga a história.



Por Angela Lacerda. Atualizado: 9/11/2010 18:45, Acessado em: http://estadao.br.msn.com/educacao/artigo.aspx?cp-documentid=26282001

As três peneiras!

Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:

- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
-Sim. A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade.

Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:

- Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.

Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz!

domingo, 7 de novembro de 2010

Palestra da Wrana Maria Panizzi na UFAL


 Aconteceu no dia 18 de outubro de 2010 na Abertura do Congresso Acadêmico e contou com a presença da reitora Ana Dayse, do vice-reitor e coordenador geral do evento, Eurico Lôbo, e dos pró-reitores. O Corufal se apresentou e logo após foi realizada a primeira conferência, com a exposição de Wrana Maria Panizzi, do CNPq, com o tema: “Excelência e inclusão: paradigmas atuais da Ciência e Tecnologia.” 
A palestra falava que o domínio do código científico é condição para uma efetiva inserção no mundo do trabalho e no mundo social.
A sociedade ficou mais refinada e dessas características emana um conjunto de exigências e um enorme desafio: fazer com que todas as sociedades tenham capacidades coletivas, inteligência grupal para que com isso, possam se apropriar, utilizar e ampliar o conhecimento existente, participando cada vez mais dos processos de sua produção na direção de uma vida mais autônoma e mais soberana. Tudo isso colocado em termos individuais, o cidadão, e coletivos a nação.
Wrana deixou clara a importância da ciência para a sociedade, educação e para as TIC.


Wrana Maria Panizzi
Vice-Presidente do CNPq

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A História da Educação Feminina

No século XVII foram criadas as escolas normais, porém separando os homens das mulheres. As mulheres só podiam dar aulas até o dia do casamento. Trabalhavam um turno e no outro ficava tomando conta da casa.
As mulheres que se destacavam naquela época eram chamadas de rebeldes e eram condenadas pelo iluminismo. Antes elas não podiam expressar sentimentos e opiniões, elas serviam apenas como objeto sexual, de reprodução. A mulher era submissa ao homem.
Nas escolas o conteúdo passado para os meninos era diferente do conteúdo das meninas.
O cotidiano das jovens no interior das escolas era planejado e controlado. Elas deveriam estar sempre ocupadas e envolvidas em atividades produtivas. O magistério era visto como uma extensão da maternidade.

Michel Eyguem de Montaigne

Foi um filósofo Francês, viveu de 1533 até 1592. Foi um crítico, criador do gênero literário considerado um homem muito sábio. Casou-se e teve filhos, porém todos os filhos que nascia morria prematuro. Teve aproximadamente uns seis filhos para poder sobreviver uma menina. Ele é considerado o primeiro antropólogo.
Sua obra Ensaios, fruto de meditação, reflexão e observações pessoais se tornou clássica. Sua filosofia não é abstrata como de outros pensadores, mas sim voltada para os fatos comuns da vida quotidiana, tendo o homem como centro de suas preocupações.
Ele considera como Platão, a alma e o corpo inseparáveis. Seus conceitos sobre os médicos eram ferinos e irônicos. Montaigne dizia que não existiam boas mulheres, não demonstra tanto afeto pelas mulheres. Dizia que elas só tinham dedicação ao marido quando eles já estavam prestes a morrer. Ele sofria de calculose biliar, faleceu aos 59 anos de idade, sem recorrer aos médicos.